Tudo bem, eu confesso, fiquei esse tempo todo em silêncio para ver se alguém sentiria a minha falta. Como ninguém deu a mínima para o meu desaparecimento resolvi voltar. No entanto nem todos gozam do profundo desprezo dos leitores deste blog. Um leitor em especial, Thiago Dhatt, tem sido aclamado por uma horda de fãs nos comments deste blog por ter desaparecido após um período de intensa atividade comentativa.
Também senti a falta de tão falante criatura, mas devo advertí-los que muitos e muitos outros leitores também seguiram esse árduo destino. Para citar apenas alguns que costumavam ser frequentes e hoje entraram para o rol de pessoas desaparecidas, André (os dois Andrés), Rosenthal, Livs, Heiter (Van), Tustra e todas aquelas pessoas que deixaram seus comentários nos posts dos últimos oito meses (já disse que li este blog- e os comments- umas trinta vezes).
Alguns, firmes em seu apoio e solidariedade continuam, vez ou outra vindo aqui e deixo meu mais sincero abraço a criaturinhas tão gentis, M16, Egometipse, Moreno, Demetrius, Meazinha, Dostoiévski, Aldy, Pera, Verme, Clau, Jessica....muita gente, devo ter me esquecido de diversos nomes. Além, é claro, dos leitores novos, que este Diário adquiriu após a minha chegada, Blanda, Mirianne, Paulo, Marcinho, Mariana e tanta gente...
Talvez eu esqueça nomes de propósito, para que vocês reclamem e eu possa vê-los (ou lê-los), talvez Thiago Dhatt tenha sumido para que sintamos a falta dele e clamemos por seu retorno. Sei que ele volta, ou ao menos espero que sim.
Edmund ainda está estranho, mas já me revelou o grande segredo. Estava eu em minha casa dia desses quando ele apareceu (milagre, geralmente espera que eu vá até ele) e me convidou para ir à pizzaria. Gostamos muito desses programas engordativos, apesar de nenhum de nós dois termos facilidade de acumular gordura no corpo (ou em qualquer outro lugar), o que nos faz sair desses lugares profundamente frustrados (e empanturrados).
Pois bem, o programa estava muito romântico, conversávamos, comíamos e falávamos sobre diversas coisas, mas nada do Edmund revelar o grande mistério. Enfim, entre a pizza de chocolate e a de prestígio, ele tirou uma caixa do bolso.
-Jose, já há algum tempo tenho pensado nisso, não é de meu interesse arranjar outra namorada, visto que esta é uma empreitada bastante cansativa e extenuante. Para mostrar a solidez do nosso relacionamento, achei que seria de bom tom aceitar uma certa sugestão que me fez há algum tempo e comprei esse par de alianças prateadas.
Abriu a caixa e lá estavam elas: duas alianças de prata reluzente, uma delas querendo pular para meu dedo. Como manda o figurino (embora não conheça esse senhor autoritário), Edmund colocou a aliança menor em meu dedo anular direito e eu coloquei a maior em seu dedo correspondente.
Não digo que isso tenha sido novidade para mim, não foi. Há quase dois meses sugeri que comprássemos as tais alianças, mas Edmund simplesmente não conseguiu. Espero que um dia ele explique isso a vocês, mas Edmund tem um certo pavor de entrar em lojas desconhecidas, diz que os objetos ameaçam se atirar em cima dele. Entramos na joalheria e logo fui arrastada para fora por ele, que garantiu: os relógios, as jóias e os óculos estavam querendo se jogar sobre ele.
Consegui alguns avanços, por exemplo, entrei em uma loja de cosméticos com ele, que insistiu em me comprar um batom de presente. Apesar dos perfumes, cremes e maquiagens ameaçarem se atirar sobre Edmund, ele manteve a calma e conseguiu pagar e retirar-se, tranquilamente, daquele lugar. Foi uma vitória. Só gostaria de saber como é que ele fez para conseguir comprar, sozinho, as tais alianças. Não quis me dizer, talvez eu não saiba jamais.
Mais uma coisa que me ocorreu agora, sobre os leitores desaparecidos, Thiago Dhatt, principalmente. Talvez, e só talvez, eles estejam incluídos nessa terrível estatística revelada pelo Edmund no post que transcrevi abaixo. Infelizmente, se for verdade, jamais saberemos pois tais indivíduos agradáveis devem estar irreconhecíveis.
Também senti a falta de tão falante criatura, mas devo advertí-los que muitos e muitos outros leitores também seguiram esse árduo destino. Para citar apenas alguns que costumavam ser frequentes e hoje entraram para o rol de pessoas desaparecidas, André (os dois Andrés), Rosenthal, Livs, Heiter (Van), Tustra e todas aquelas pessoas que deixaram seus comentários nos posts dos últimos oito meses (já disse que li este blog- e os comments- umas trinta vezes).
Alguns, firmes em seu apoio e solidariedade continuam, vez ou outra vindo aqui e deixo meu mais sincero abraço a criaturinhas tão gentis, M16, Egometipse, Moreno, Demetrius, Meazinha, Dostoiévski, Aldy, Pera, Verme, Clau, Jessica....muita gente, devo ter me esquecido de diversos nomes. Além, é claro, dos leitores novos, que este Diário adquiriu após a minha chegada, Blanda, Mirianne, Paulo, Marcinho, Mariana e tanta gente...
Talvez eu esqueça nomes de propósito, para que vocês reclamem e eu possa vê-los (ou lê-los), talvez Thiago Dhatt tenha sumido para que sintamos a falta dele e clamemos por seu retorno. Sei que ele volta, ou ao menos espero que sim.
Edmund ainda está estranho, mas já me revelou o grande segredo. Estava eu em minha casa dia desses quando ele apareceu (milagre, geralmente espera que eu vá até ele) e me convidou para ir à pizzaria. Gostamos muito desses programas engordativos, apesar de nenhum de nós dois termos facilidade de acumular gordura no corpo (ou em qualquer outro lugar), o que nos faz sair desses lugares profundamente frustrados (e empanturrados).
Pois bem, o programa estava muito romântico, conversávamos, comíamos e falávamos sobre diversas coisas, mas nada do Edmund revelar o grande mistério. Enfim, entre a pizza de chocolate e a de prestígio, ele tirou uma caixa do bolso.
-Jose, já há algum tempo tenho pensado nisso, não é de meu interesse arranjar outra namorada, visto que esta é uma empreitada bastante cansativa e extenuante. Para mostrar a solidez do nosso relacionamento, achei que seria de bom tom aceitar uma certa sugestão que me fez há algum tempo e comprei esse par de alianças prateadas.
Abriu a caixa e lá estavam elas: duas alianças de prata reluzente, uma delas querendo pular para meu dedo. Como manda o figurino (embora não conheça esse senhor autoritário), Edmund colocou a aliança menor em meu dedo anular direito e eu coloquei a maior em seu dedo correspondente.
Não digo que isso tenha sido novidade para mim, não foi. Há quase dois meses sugeri que comprássemos as tais alianças, mas Edmund simplesmente não conseguiu. Espero que um dia ele explique isso a vocês, mas Edmund tem um certo pavor de entrar em lojas desconhecidas, diz que os objetos ameaçam se atirar em cima dele. Entramos na joalheria e logo fui arrastada para fora por ele, que garantiu: os relógios, as jóias e os óculos estavam querendo se jogar sobre ele.
Consegui alguns avanços, por exemplo, entrei em uma loja de cosméticos com ele, que insistiu em me comprar um batom de presente. Apesar dos perfumes, cremes e maquiagens ameaçarem se atirar sobre Edmund, ele manteve a calma e conseguiu pagar e retirar-se, tranquilamente, daquele lugar. Foi uma vitória. Só gostaria de saber como é que ele fez para conseguir comprar, sozinho, as tais alianças. Não quis me dizer, talvez eu não saiba jamais.
Mais uma coisa que me ocorreu agora, sobre os leitores desaparecidos, Thiago Dhatt, principalmente. Talvez, e só talvez, eles estejam incluídos nessa terrível estatística revelada pelo Edmund no post que transcrevi abaixo. Infelizmente, se for verdade, jamais saberemos pois tais indivíduos agradáveis devem estar irreconhecíveis.
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