Mais uma vez agradeço os sempre impulsionadores comentários que tanto me enchem de alegria. Moreno e Thiago, fiquei muito triste ao tomar conhecimento do estado deplorável das vossas geladeiras. E Luciana, recheado meu refrigerador estaria se tivesse alguma das coisas que eu procurava. Como não tinha nada, não posso considerar couve e tomatinhos como recheio satisfatório. Kaká, você só come churrasco e cerveja? Temo por um crescimento considerável de sua barriga :) e acho que você também deveria temer.
Jessica, a insaciável: me pediu o post sobre nossa história, eu fiz, pediu uma foto nossa, eu coloquei, não satisfeita agora pede uma foto mais nítida? Acho que ando te acostumando mal, menina. :) Calma, já foi uma vitória conseguir que Edmund me deixasse postar aquela foto! Sinceramente, não vejo necessidade de fotos nossas nesse blog. Bastam os desenhos e os textos, não?
Marcinho, seu comentário me deixou bastante feliz, mas um tanto quanto preocupada. Será que os lactobacilos do Yakult da minha geladeira estão mortos? Agradeço por seu comentário elogioso. Paulo Augusto, também feliz por seu comentário. E estou andando muito com o Edmund, pior, pelo visto parece que andarei cada vez mais. Será isso perigoso para minha saúde mental?
Falando em Yakult e em lactobacilos, lembrei da minha infância. Me recordo que passei anos sem ingerir uma gota sequer de Yakult depois que descobri que ele continha os tais "lactobacilos vivos". Com esse nome, os monstrinhos deveriam ser potencialmente asquerosos. Senti-me ameaçada por tais criaturas microscópicas e sempre que tentava tomar a tal bebida láctea, juro, sentia os tais lactobacilos se mexendo, dançando, preparando algum ritual canibal em meu estômago e a primeira reação era náusea e repulsa.
Muitos e muitos anos me separaram do Yakult e até hoje não me sinto completamente à vontade com deles, por isso minha pouca comunicação com a bebida. No entanto pretendo administrar o misterioso líquido aos meus futuros filhos. Só não contarei a eles da existência dos animaizinhos dentro do troço que estão tomando. Aliás, não contei ao Edmund também porque acredito que ele teria reação semelhante. Melhor nem arriscar.
Jessica, a insaciável: me pediu o post sobre nossa história, eu fiz, pediu uma foto nossa, eu coloquei, não satisfeita agora pede uma foto mais nítida? Acho que ando te acostumando mal, menina. :) Calma, já foi uma vitória conseguir que Edmund me deixasse postar aquela foto! Sinceramente, não vejo necessidade de fotos nossas nesse blog. Bastam os desenhos e os textos, não?
Marcinho, seu comentário me deixou bastante feliz, mas um tanto quanto preocupada. Será que os lactobacilos do Yakult da minha geladeira estão mortos? Agradeço por seu comentário elogioso. Paulo Augusto, também feliz por seu comentário. E estou andando muito com o Edmund, pior, pelo visto parece que andarei cada vez mais. Será isso perigoso para minha saúde mental?
Falando em Yakult e em lactobacilos, lembrei da minha infância. Me recordo que passei anos sem ingerir uma gota sequer de Yakult depois que descobri que ele continha os tais "lactobacilos vivos". Com esse nome, os monstrinhos deveriam ser potencialmente asquerosos. Senti-me ameaçada por tais criaturas microscópicas e sempre que tentava tomar a tal bebida láctea, juro, sentia os tais lactobacilos se mexendo, dançando, preparando algum ritual canibal em meu estômago e a primeira reação era náusea e repulsa.
Muitos e muitos anos me separaram do Yakult e até hoje não me sinto completamente à vontade com deles, por isso minha pouca comunicação com a bebida. No entanto pretendo administrar o misterioso líquido aos meus futuros filhos. Só não contarei a eles da existência dos animaizinhos dentro do troço que estão tomando. Aliás, não contei ao Edmund também porque acredito que ele teria reação semelhante. Melhor nem arriscar.
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