domingo, novembro 23, 2003

Apresentando Josephine ButterFly


A vida muda. Os templates também. Alguém pode estar se perguntando "quem é essa louca?" Tudo bem, eu vou me apresentar. Antes, porém, preciso explicar o porquê de Edmund não estar postando, o porquê do template ter retrocedido e o porquê, principalmente, de eu estar aqui falando (ou escrevendo) no lugar dele.

Sim, este lugar ainda é dele. Estou apenas cuidando da casa, fazendo a faxina, alimentando os móveis enquanto ele não retorna. Edmund está atarefado. Mais do que atarefado, ele está completamente enrolado, enroscado nos fios invisíveis do trabalho escravo. Nada que não passe com uma não tão certa facilidade, mas isso demanda paciência. Coisa que, pelo número de comentários terrivelmente reduzido, vocês não parecem ter em grande quantidade. Por isso ele me chamou.

Edmund precisava, antes de retornar a este blog, reencontrar suas raízes para ver se conseguia tirar delas um pouco de inspiração para escrever o que quer que fosse. Procurou, mas nada encontrou além de seus sapatos. Então me pediu para trazer de volta o template antigo, quem sabe assim ele pudesse resgatar algum valor histórico para sua tão desinspirada inspiração. Precisei de algumas horas de massagem cardíaca e respiração boca-a-boca, mas consegui ressuscitá-lo (o template).

O outro, que estava aqui antes desse (embora esse estivesse aqui antes daquele), não foi mandado para o espaço, obviamente, pois foi feito e presenteado com muito carinho pelo M16, grande amigo do Edmund, segundo ele próprio. Aquele template está gentilmente congelado em meu freezer, para quando o Ed achar que as coisas estão mais claras.

Nesse instante, porém, para quebrar a monotonia, as mudanças invadem este blog. A novidade (eu) e a velharia (o template)...ou seria o contrário?

Bem...e quem sou eu? Respondendo de forma clara (ou escura, afinal de contas, troquei o template), meu nome é Josephine ButterFly e sou namorada do Edmund (sim, ele tem namorada. Não tinha, agora tem, o conheci assim que ele voltou da Dimensão-Zeta), futura mãe de seus trinta e sete filhos.

Infelizmente não sou lunática, não preciso de antialucinógenos, mas virei diariamente (afinal de contas, isto ainda é um diário) aqui contar a vocês como o Edmund está e como é conviver com essa doce criatura, mesmo quando ele não toma a sua medicação. Enfim, um elo entre vocês e o Edmund, para que este blog não se perca na constelação de blogs, até que ele possa voltar (e ele vai voltar) ao convívio virtual.


PS: Sei que é muita informação chocante para um post só, espero que sobrevivam.


Ele ainda checa os e-mails e lê os comentários. Se as mãos não funcionam, os olhos (ainda) sim.